quarta-feira, 24 de outubro de 2012

AMANHÃ ESTREIA "PAIXÃO E ACASO"

AMANHÃ "PAIXÃO E ACASO" às 21h20 no CineSesc (Augusta, 2075)
Uma história contemporânea e absurda de uma mulher que ama dois homens ao mesmo tempo. E gosta.

A psicanalista Inês apaixona-se por dois homens ao mesmo tempo. Talvez pelos poderes mágicos de seu pai Vitor, que aparece como fantasma. Acontece sem que ela e nenhum deles saiba... os dois são pai e filho. Inês tem portanto seus problemas,  enquanto tenta resolver aqueles dos clientes. Em particular Tavares, que está sendo vítima de um suborno profissional e Otavio, pequeno empresário inteiramente dominado pela sua própria agenda.

Essa situação causa risos e lágrimas.


 
foto de set

Amanhã! PRIMEIRO DIA DE UM ANO QUALQUER

AMANHÃ 19H20 CineSesc (Augusta, 2075, São Paulo)

PRIMEIRO DIA DE UM ANO QUALQUER

Uma crônica com muitos atores que pode ser vista como alegre aventura de um bando de amigos depois de uma festa de réveillon numa bela casa de campo nos arredores do Rio, ou pode ser vista como... A saga de um bando de gente inquieta procurando seu motivo de viver mais 365 dias posto que o mundo não vai acabar...


 
                                     foto de set




segunda-feira, 22 de outubro de 2012

PRIMEIRO DIA DE UM ANO QUALQUER dia 25/10 às 19h20

 


Demais exibições dentro da Mostra

26/10 sexta às 17h35 Reserva Cultural 1

28/10 domingo às 17h50 Cine Livraria Cultura

Paixão e Acaso/ dia 25.10 às 21h20


Demais exibições dentro da Mostra
26/10 sexta ás 23h Cinema Frei Caneca - sala 1
27/10 sábado ás 21:20h Reserva Cultural

domingo, 30 de setembro de 2012


Carta Aberta a Bruno Mazzeo e seus amigos

PEDIDO DE DESCULPAS
 

Bruno,  

Estou indignado com a manchete da Folha de S. Paulo, deste sábado.

Imagine você sendo entrevistado por um repórter do que talvez seja o maior jornal do país, a Folha de São Paulo, durante três horas, sobre vários e vários assuntos. Eu ia ver naquele dia o filme do Breno, “Gonzaga” e o cara não me deixou ir porque ele queria três horas de entrevista.

Imagine você que, em falando de política, você coloca a sua posição pessoal. Que no meu caso é defender o filme de autor e de arte, visando a qualidade e utilidade da mensagem, etc (posição essa que você ou qualquer outro cineasta poderá vir a ter, mais cedo ou mais tarde).

Imagine que no meio dos 180 minutos de entrevista, você relaxe por um segundo e use uma formulação errada. Não digo que eu não tenha dito que “Cilada, é uma m...” Porém, se disse, declaro que foi em meio de vários outros exemplos de filmes que eu acho que não devem ser tão apoiados pelo Governo neste momento, já que o mercado apoia o suficiente. É só uma opinião. Claro que defendo a pluralidade como valor maior. Cada um faz o cinema que quer. Estou convencido de que botando um pouco de arte nas comédias populares, elas vão dar mais dinheiro ainda. Enfim, eu não deveria nunca ter dado uma longa entrevista a um repórter com a cara de medíocre. Me repreendo severamente pela bobeada, MAS... COMO É QUE SE VAI ADIVINHAR QUE O MAIOR JORNAL DO PAÍS VAI TER UM REPÓRTER QUE TOMA UM AVIÃO DE SÃO PAULO PARA A TERRA DENTRO DA MINHA CASA PARA FAZER IMPRENSA MARROM COMIGO?!



Fiquei horrorizado quando li a manchete. O que você vai pensar de mim agora? Que sou um agressivo petulante, seria o mínimo. O que não tem nenhuma correspondência com a verdade. A verdade é que sempre admirei e continuo a admirar você como excelente comediante e em particular como jovem empreendedor, homem que faz as coisas acontecerem! Só que não estou, neste momento, apoiando para todos os fins os filmes como os seus. Olha Bruno, fazer sucesso, seja com for, com cinema brasileiro...é um mérito indiscutível!!!

PORÉM ESTÁ CADA VEZ MAIS PERIGOSO DAR ENTREVISTAS... Disse alguém famoso que “repórter só pensa besteira”. Está certo. Bem faz o Pedro Cardoso que nunca dá entrevistas.

Obs.: não creio que a Mônica Bergman tenha tido nada a ver com isso, isso é desmando de um repórter idiota qualquer, que nem me dou o trabalho de descobrir o nome. Mas que devia ser repreendido, diante da redação inteira. Porque o Brasil precisa de jornais sérios, como a Folha de S. Paulo. Não pode permitir irresponsabilidades como esta, somente fazem diminuir a credibilidade do jornal.

Mas deixa pra lá, isso é lá com eles.

Quanto a você, espero, sem muita esperança, que possa desculpar este veterano batalhador do cinema e das artes, que assina.
 

Domingos Oliveira.

Ps.: Peço ao pessoal que leia sobre isso no meu blog ou facebook, que repercutam junto à Folha de São Paulo para que isso não seja apenas um caso pessoal desagradavelmente desabalizado.

Não quero ter medo do jornal, não quero ter medo de dar entrevistas a essa altura do campeonato, entende? Afinal estamos em uma democracia.